sábado, 11 de setembro de 2010
11/09
11 de setembro de 2001
data fu(n)dida na história universal
pelo ataque, fundamentalista (ou terrorista?), de Osama Bin Laden
a um dos Marcos contemporâneos do mundo capitalista e do império norte-americano:
o World Trade Center.
Eu não sou nenhum Marco
sou Alexandre, e não o Grande.
Não fui o rei da Macedônia,
nem o hegemônico da Liga Helênica,
nem o Xá da Pérsia,
e nem nenhum Faraó do Egito.
Mas sou rei, a minha maneira.
Rei da minha própria vida.
Então, em uma comparação (im)possível,
também não sou “World Trade Center”,
nem o avião desesperado(r),
mas sou o piloto do avião,
do avião de hoje,
desse 11 de setembro.
Eu alço vôo para onde quero,
para o destino que escolher(ei).
E agora, escolhi aqui.
Calma.
Meu agir não é terrorista e nem fundamentalista,
não há nenhum marco capitalista ou político a derrubar,
o vôo é apenas para (re)encontrar a provocação que aquele sorriso (me) causa.
AMatzenbacher
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o almirante alça voo que só se torna pleno quando ele pousa na terra abençoada e escolhida pela sabedoria da bússola invisível que carrega no peito.
ResponderExcluirBenção ao blog que falará da vida, tão maior que é que as ciências de todo tipo, ou melhor, de todo "tipinho".
Abração
E digo mais ao amigo, quero outro Alexandre aqui, sem as máscaras "curriculíceas", um subversor, um coordenador das próprias angústias e um professor de si mesmo, um acendedor da própria chama e o curandeira do próprio ardor.
ResponderExcluirPAZ NOS INFERNOS NOSSOS!
Irmão, agradeço a sublime benção a essa tentativa subversiva à racionalidade de expressar a beleza e a dor de VIVER. Como disseste: PAZ AOS NOSSOS INFERNOS!!
ResponderExcluirAquele abraço,